5 dicas de prevenção do câncer de mama
A prevenção do câncer de mama engloba uma série de ações que são realizadas para diminuir as chances de desenvolvimento da doença.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), 28% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos de vida saudáveis.
Acompanhe a leitura e entenda o que você pode fazer para reduzir o risco de câncer de mama!
Prevenção do câncer de mama
O câncer de mama é um grupo de doenças heterogêneas com múltiplas causas e características distintas.
Apesar de não existir uma medida que garanta a prevenção do câncer de mama, existem mudanças no estilo de vida que você pode adotar para diminuir os riscos.
Isso pode ser muito útil para mulheres com fatores de risco do câncer de mama hereditários e genéticos, por exemplo. Confira!
1. Mantenha o peso sob controle
Essa é uma dica essencial e que serve de prevenção do câncer de mama e de diversas outras doenças.
Apesar de ser simples e de ser dito com frequência, manter um peso adequado para sua idade e estrutura é muito importante.
O excesso de peso é um dos fatores de risco de diversos tipos diferentes de câncer, como o câncer de mama, por exemplo, principalmente após a menopausa.
Adote uma dieta saudável, rica em fibras, verduras, legumes, frutas e sementes. Evite frituras, gorduras saturadas e trans, especialmente em alimentos ultraprocessados e ricos em açúcares.
2. Seja fisicamente ativo
O exercício físico traz diversos benefícios à saúde: reduz a pressão arterial, fortalece o sistema cardiovascular, ossos e articulações, aumenta a sensação de bem-estar e também ajuda na prevenção do câncer de mama.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que adultos façam de 150 a 300 minutos de exercício físico moderado ou 75 a 150 minutos de alta intensidade por semana, quando não houver contraindicação.
3. Não fumar ajuda na prevenção do câncer de mama
Fumar é extremamente prejudicial à saúde, além disso, o tabagismo é um dos fatores de risco de pelo menos 15 cânceres, incluindo o câncer de mama.
Além de prejudicar a qualidade de vida, aumenta também o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral.
Os não fumantes devem evitar a exposição ao fumo passivo também.
4. Atenção com a terapia de reposição hormonal após menopausa
A terapia de reposição hormonal após a menopausa é um dos fatores de risco do câncer de mama, especialmente se feita por mais de cinco anos.
O indicado é repor os hormônios pós-menopáusicos na menor dose e pelo menor tempo possível.
A pessoa ideal para conversar sobre os riscos e benefícios dos hormônios da pós-menopausa é o seu médico.
5. Amamente, se possível
Caso você esteja planejando a gestação ou acabou de ser mãe, amamente, se possível.
Amamentar por um total de um ano ou mais reduz o risco de câncer de mama. Também traz grandes benefícios para a saúde da criança.
A Organização Mundial da Saúde recomenda amamentar dos primeiros seis meses até os dois anos de vida da criança, quando possível.
Como diagnosticar o câncer de mama?
A mamografia é o principal exame para rastreamento do câncer de mama.
Ao avaliar o exame, o médico radiologista procura por nódulos; microcalcificações; distorções da arquitetura mamária e áreas densas assimétricas.
A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que todas as mulheres façam o exame de mama anualmente a partir dos 40 anos de idade.
Caso houver histórico familiar de câncer de mama, o médico pode solicitar o exame mais cedo, geralmente a partir dos 30 anos de idade.
Exames de ultrassonografia das mamas e ressonância magnética também podem ser solicitados conforme os resultados da mamografia.
A partir dos 70, a frequência pode mudar e variar conforme as orientações médicas.
O mais indicado é consultar o seu médico anualmente para exames clínicos, laboratoriais e de imagem, de acordo com a orientação do especialista.
Mamografia 3D em Teresina
O método mais moderno e assertivo na investigação do câncer de mama é o exame de mamografia com tomossíntese e estereotaxia, também conhecido como mamografia 3D.
Mais confortável, seguro e preciso, ele aumenta entre 20% e 65% a taxa de detecção, reduzindo em até 40% a necessidade de fazer uma imagem complementar posterior, quando comparado à mamografia convencional.
Neste exame, a compressão da mama é feita de maneira personalizada, respeitando as características individuais da mulher, minimizando sensações de desconforto.
Gostou do nosso conteúdo? Esperamos ter ajudado você a entender melhor sobre a prevenção do câncer de mama. Continue acompanhando as novidades em nosso blog!
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